Created by the Public Governance Directorate
This website was created by the OECD Observatory of Public Sector Innovation
(OPSI)
and
Observatory of Civic Space,
both within the Public Governance Directorate
(GOV).
How to validate authenticity
Validation that this is an official OECD website can be found on the
Civic Space page
of the corporate OECD website.
Talvez um medida concreta, com grande visibilidade, fosse forçar instituições a ter um prazo para resposta a uma comunicação. Esse prazo tem de ser comunicado ao cidadão e não só de conhecimento interno como acontece nas autarquias.
Por exemplo, se enviar um email à segurança social holandesa, recebo um email automático com número de entrada e com o prazo em que vou obter uma resposta do serviço.
Um medida simples com impacto grande a meu ver.
A maioria das autoridades públicas não responde às mensagens que lhes são enviadas por Mail ou formulários de contacto.
Falta de transparência e de pegada digital nos agendamentos de reuniões entre os poderes públicos e a sociedade civil.
A Presidência da República é uma exceção pois demonstra abertura e receptividade ao dar feedback automático e pessoal aos correios enviados por meio pessoal e institucional
Reforçando a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas, começando por investir naquelas de proximidade e que mais facilmente conseguem chegar a todos os cidadãos. Promover o contacto dos cidadãos com os decisores políticos para debates e discussão de assuntos pertinentes para cada comunidade, em espaços inclusivos, físicos e/ou virtuais. Promover acesso à informação e ao conhecimento, se necessário utilizando mediadores de proximidade, como é o caso dos profissionais das bibliotecas públicas municipais onde, para além de ser facilitado o acesso à informação também são disponibilizados equipamentos tecnológicos para o efeito e apoio para a sua utilização (literacia digital, literacia da informação e dos media).
Improve the bureaucracy of funded programs and their accessibility for small organisations; to promote knowledge-sharing and peer learning within EU professionals in public administration (mobility, short term courses); Take measures to highlight the role of citizenship education in formal education (since 3 years to higher education).
Usar mais o sistema de FAQ nos suportes de informação online e criar mecanismos de sugestões e reclamacoes online onde o cidadão possa ir acompanhando o tratamento que está a ser dado a essa sugestão ou reclamação. Ter sistemas que tornem mais eficiente a resposta dos serviços a pedidis envados por email pois muitas vezes não ha resposta nem se sabe se houve seguimento e com quem ae pode tratar.
Ter implementados mecanismos rápidos de avaliação da satisfação cada vex que se é atendido (sitemas simples de icons com smiles a saida do espaço em que foi atendido por exemi ou, num atendimento online, um sitema similar mas online, que associasse a qualidade do atendimento bo cobteudo e na forma de quem atendeu)seu). E os resultados setem associados à avaliação de desempenho do funcionário mas também do serviço para se identificar os serviços mais pontuados e serem usados como referência e boas práticas paracos outros serviços
Menos corrupção, menos corporativismo, mais imparcialidade, menos obstáculos no acesso à contratação publica/ contratos públicos, mais sentido de dever publico e respeito por recursos que são de todos. É uma aberração ver e constatar o desprezo que entidades governativas e autarquias portuguesa tem pelo dinheiro publico. Na área digital é vergonhoso e repugnante a sobrevalorização de produtos e serviços digitais, comprados em nome do estado português. Nem vale a pena recorrer à justiça em Portugal, uma justiça boa, distraída e permissiva para ricos, e outra justiça arbitraria-autoritária para pobres. Cada vez mais, sinto vergonha de ser português e viver numa europa cumplice e principal financiadora desta forma de ser e estar em sociedade ---> https://www.politico.eu/article/portugal-eu-council-presidency-expenses/
- promover uma comunicação objetiva, congruente e eficaz e uma dinâmica participativa do cidadão partindo de espaços de expressão ( por exemplo preenchimento de inquéritos de satisfação dos serviços/atendimentos prestados tais como fazem no privado) para ajustar os serviços PUBLICOS ao seu PUBLICO e não continuar a pensar os ajustamentos/ mudanças pelas " autoridades públicas" que pensam as mudanças em função de prioridades que não são entendidas, pouco transparentes e que só têm contribuído para descredibilização das instituições nacionais
O compromisso com o espaço cívico deverá passar pela convergência de esforços entre as organizações do setor particular e cooperativo para, numa lógica colaborativa com os organismos públicos, trazerem para a Administração Pública a flexibilidade e dinamismo que caracteriza esses setores. Em Portugal, a elevada dependência de apoios económicos estatais por muitas entidades provoca um desequilíbrio de forças na relação entre os "patrocinadores" (autarquias e entidades da AP) e "patrocinados" (projetos cívicos, etc), sublinhada pela obrigação de cumprimento de regras e burocracias que muitas vezes ocupam a maioria do tempo desses projetos. A AP deveria focar a sua ação na integração de tantas boas ideias que emergem dos projetos particulares e cooperativos!
Talvez um medida concreta, com grande visibilidade, fosse forçar instituições a ter um prazo para resposta a uma comunicação. Esse prazo tem de ser comunicado ao cidadão e não só de conhecimento interno como acontece nas autarquias.
Por exemplo, se enviar um email à segurança social holandesa, recebo um email automático com número de entrada e com o prazo em que vou obter uma resposta do serviço.
Um medida simples com impacto grande a meu ver.
A maioria das autoridades públicas não responde às mensagens que lhes são enviadas por Mail ou formulários de contacto.
Falta de transparência e de pegada digital nos agendamentos de reuniões entre os poderes públicos e a sociedade civil.
A Presidência da República é uma exceção pois demonstra abertura e receptividade ao dar feedback automático e pessoal aos correios enviados por meio pessoal e institucional
Reforçando a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas, começando por investir naquelas de proximidade e que mais facilmente conseguem chegar a todos os cidadãos. Promover o contacto dos cidadãos com os decisores políticos para debates e discussão de assuntos pertinentes para cada comunidade, em espaços inclusivos, físicos e/ou virtuais. Promover acesso à informação e ao conhecimento, se necessário utilizando mediadores de proximidade, como é o caso dos profissionais das bibliotecas públicas municipais onde, para além de ser facilitado o acesso à informação também são disponibilizados equipamentos tecnológicos para o efeito e apoio para a sua utilização (literacia digital, literacia da informação e dos media).
Improve the bureaucracy of funded programs and their accessibility for small organisations; to promote knowledge-sharing and peer learning within EU professionals in public administration (mobility, short term courses); Take measures to highlight the role of citizenship education in formal education (since 3 years to higher education).
Usar mais o sistema de FAQ nos suportes de informação online e criar mecanismos de sugestões e reclamacoes online onde o cidadão possa ir acompanhando o tratamento que está a ser dado a essa sugestão ou reclamação. Ter sistemas que tornem mais eficiente a resposta dos serviços a pedidis envados por email pois muitas vezes não ha resposta nem se sabe se houve seguimento e com quem ae pode tratar.
Ter implementados mecanismos rápidos de avaliação da satisfação cada vex que se é atendido (sitemas simples de icons com smiles a saida do espaço em que foi atendido por exemi ou, num atendimento online, um sitema similar mas online, que associasse a qualidade do atendimento bo cobteudo e na forma de quem atendeu)seu). E os resultados setem associados à avaliação de desempenho do funcionário mas também do serviço para se identificar os serviços mais pontuados e serem usados como referência e boas práticas paracos outros serviços
Menos corrupção, menos corporativismo, mais imparcialidade, menos obstáculos no acesso à contratação publica/ contratos públicos, mais sentido de dever publico e respeito por recursos que são de todos. É uma aberração ver e constatar o desprezo que entidades governativas e autarquias portuguesa tem pelo dinheiro publico. Na área digital é vergonhoso e repugnante a sobrevalorização de produtos e serviços digitais, comprados em nome do estado português. Nem vale a pena recorrer à justiça em Portugal, uma justiça boa, distraída e permissiva para ricos, e outra justiça arbitraria-autoritária para pobres. Cada vez mais, sinto vergonha de ser português e viver numa europa cumplice e principal financiadora desta forma de ser e estar em sociedade ---> https://www.politico.eu/article/portugal-eu-council-presidency-expenses/
- promover uma comunicação objetiva, congruente e eficaz e uma dinâmica participativa do cidadão partindo de espaços de expressão ( por exemplo preenchimento de inquéritos de satisfação dos serviços/atendimentos prestados tais como fazem no privado) para ajustar os serviços PUBLICOS ao seu PUBLICO e não continuar a pensar os ajustamentos/ mudanças pelas " autoridades públicas" que pensam as mudanças em função de prioridades que não são entendidas, pouco transparentes e que só têm contribuído para descredibilização das instituições nacionais
O compromisso com o espaço cívico deverá passar pela convergência de esforços entre as organizações do setor particular e cooperativo para, numa lógica colaborativa com os organismos públicos, trazerem para a Administração Pública a flexibilidade e dinamismo que caracteriza esses setores. Em Portugal, a elevada dependência de apoios económicos estatais por muitas entidades provoca um desequilíbrio de forças na relação entre os "patrocinadores" (autarquias e entidades da AP) e "patrocinados" (projetos cívicos, etc), sublinhada pela obrigação de cumprimento de regras e burocracias que muitas vezes ocupam a maioria do tempo desses projetos. A AP deveria focar a sua ação na integração de tantas boas ideias que emergem dos projetos particulares e cooperativos!